Sublime esse aguardo.
Quase uma religiosa espera.
Passamos o caminhar à deriva.
Barco sem vela,
boiando... quando chegará a terra à vista?
Esperamos pelo quê?
Esperamos por quem?
Esperamos como milhares
de Vladimires e Estragons que somos.
Polindo-nos e lustrando-nos.
Simplesmente esperando.
março/2011
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