Nosso amor tem vida própria.
Plantamos, regamos, floresceu.
Vive pra si, se alimenta daquilo que deseja.
Chega a ser egoísta: a si mesmo se basta.
Eu e você em conluio, damos as mãos,
e seguimos com nosso contrato de afetos.
Vejo esse carinho no palco,
num monólogo poderoso.
Nosso amor
sob as luzes da ribalta.
noite de verão, janeiro/2011
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