Felizes daqueles cuja ignorância
é regra do dia.
É quase uma bênção.
Eles são simples,
geralmente sinceros,
inevitavelmente verdadeiros.
Não odeiam, não se esquivam, não se desfazem.
Têm sempre um "Deus lhe pague"
escondido no bolso.
E nem reclamam porque alguém
os acordou da soneca
em horário comercial.
Da série "Arte em tudo", julho/2012
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